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Eu sou capaz de usar meus talentos de escrita, falar em público, música e meu senso de humor (meus bichinhos bobo) para ajudar as pessoas a entenderem o que significa ser gay e mórmon, e o que isso não significa, e Ele quer Eu permaneço na Igreja, onde serei mais eficaz na realização deste trabalho.
I’m able to use my talents of writing, public speaking, music, and my sense of humor (my silly critters) to help people understand what it means to be gay and Mormon, and what it doesn’t mean, and He wants me to remain in the Church where I’ll be most effective in carrying out this work.
As we close out the year 2018, it’s a good time to reflect on all that’s happened over the year. This year’s top ten posts on the Affirmation website highlight many of the events and concerns affecting the Affirmation community this year, including the transition to a new Latter-day Saint First Presidency, a response to words out of general conference, a focus on suicide prevention, and more. Here are our top ten posts for 2018.
God makes commandments. Man makes rules. However, instead of focusing on the actual commandments and letting the Spirit of God guide us in keeping them, many people seem to focus on man-made rules and policies, even when they seem to contradict God’s own commandments.
Pero en nuestro mundo muy, muy mormón, ser gay nunca fue una opción. Era algo tan alejado de nuestro ámbito que nunca lo consideramos posible que al tiempo que nos aceptamos tal como éramos ya estábamos casados con hijos, nuestras vidas estaban tan unidas que ya no las podíamos separar.
Em nosso mundo mórmon, ser gay era apenas … nunca uma opção. Estava tão longe do reino de algo que até tínhamos considerado possível que, quando aceitamos o que era, éramos casados e com filhos, nossas vidas estavam fortemente entrelaçadas.
In our, very, very, Mormon world, being gay was just… never an option. It was so far outside the realm of something we’d even considered possible that, by the time we accepted it for what it was, we were married with children, our lives inextricably entangled.
¿Qué es lo que realmente queremos? ¿Qué quiere Dios que seamos? Si no somos honestos con nosotros mismos en nuestra vida, nos arriesgamos a perder nuestro propio valor. Si negamos la oportunidad de otra persona de vivir honestamente, los ponemos en peligro. Ve a donde te lleve la vida; ya sea que creas que el tirón proviene de Dios o de tu propia intuición, simplemente síguelo.
O que realmente queremos? O que Deus quer que sejamos? Se não formos honestos conosco nesta jornada, corremos o risco de perder nosso valor. Se negarmos a chance de outra pessoa viver honestamente, nós a colocamos em perigo. Siga aonde quer que a vida o atraia; Se você acredita que a atração é de Deus ou de sua própria intuição, apenas siga-a.